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Equipe do Processo de Leitura da Energisa vai indicar possíveis focos do mosquito.

Ciente da sua responsabilidade social, a Energisa inicia nesta sexta-feira, dia 04 de março, quando começam as leituras dos medidores de energia elétrica deste mês, levantamento de campo para indicar possíveis focos do mosquito Aedes Aegypti, causador das doenças dengue, zika e chikungunya. A partir de agora, durante a leitura, quando houver suspeita de um possível foco de dengue nos locais por onde os auxiliares comerciais estiverem passando, eles irão registrar essa informação no equipamento eletrônico no qual são gravadas as leituras.

Serão registradas informações sobre:  casas abandonadas ou em ruínas;   – casas fechadas sem morador há muito tempo; – lixo acumulado próximo ao imóvel, possibilitando focos do mosquito; – lixo acumulado nas ruas como copos e embalagens descartáveis, garrafas, pneus, latinhas de bebidas, tampinhas de garrafa, ou seja, objetos que acumulam água e que possam servir como criadouros do mosquito Aedes Aegypti.

No final do mês, ao término das leituras, a Energisa irá encaminhar todas as informações aos órgãos responsáveis para providências. Colabore você também. Veja como se prevenir e evitar que o mosquito Aedes Aegypti sugue a sua energia.

OSB celebra inauguração do Museu do Amanhã com concerto gratuito na praça Mauá

COM REPERTÓRIO INSPIRADO NA PROPOSTA DO MUSEU, ORQUESTRA EXECUTA OBRAS CONSAGRADAS DE BEETHOVEN E VILLA-LOBOS  0000000000000000000000FOTO

A Orquestra Sinfônica Brasileira encerra o viradão cultural que comemora a abertura do Museu do Amanhã na Praça Mauá, no domingo, 20, às 20h. Com regência do Maestro Roberto Minczuk, a orquestra apresenta um repertório baseado no conceito das áreas de exposições do espaço: Cosmos, Terra,Antropoceno,Amanhãs e Nós. As composições executadas estão clássicos como “O Trenzinho do Caipira”, de Villa-Lobos, e a quinta sinfonia de Beethoven, levando o público a uma viagem musical pelo museu. A OSB executa também a introdução de “Assim falou Zarathustra”, integrante da trilha sonora do filme “2001 – Uma odisseia no espaço” e as músicas dos longas“Jurassic Park”e “De volta para o futuro”.

A proposta curatorial do Museu do Amanhã, elaborada pelo físico e doutor em cosmologia Luiz Alberto Oliveira, inspirou o Diretor Artístico da OSB Pablo Castellar na escolha de um repertório que representasse o próprio museu em sua essência.

– Esse programa e sua ordem foi pensado seguindo o percurso narrativo do Museu.  Embarcaremos em um passeio musical harmonioso com as cinco grandes áreas de sua exposição através das obras de compositores diversos como Strauss, Beethoven, Villa-Lobos, John Adams e John Williams, entre outros. A vinda do Museu do Amanhã inaugura uma nova era para cidade do Rio de Janeiro.  Um museu que nasce na transformação do Porto Maravilha e que abre um espaço para mudanças, perguntas e novas possibilidades. É um grande privilégio poder celebrar este momento que, sem dúvida, é um marco histórico para a nossa cidade, afirma Castellar.

O concerto começa com a peça “Assim falou Zarathustra”, criada por Richard Strauss em 1896. A peça se popularizou ao integrar a trilha sonora do icônico filme de Stanley Kubrick, “2001 – Uma Odisseia no Espaço”, longa-metragem considerado marco na história do cinema.Tratando da conexão do homem com o universo e as origens da humanidade, essa peça representa a trajetória do Cosmos, área do museu voltada para essas questões. Ainda nesse tema, a orquestra executa o primeiro movimento de “Os Planetas”, “Marte, o Mensageiro das Guerras”. Composta entre 1914 e 1916 por Gustav Holst, a obra virou o tema da série “Cosmos”, de Carl Sagan, e desperta a reflexão das dimensões da existência humana.

Na área denominada Terra, o museu explora a diversidade e a interconectividade da vida e de todas as espécies. A orquestra representa esse segmento com obras como a “Sinfonia nº5 de Beethoven”, intitulada “Destino” e datada de 1808, que trata da angústia do individuo diante das incertezas do futuro e da busca por respostas às questões universais. Depois é a vez de “Canção de Amor” e “Melodia Sentimental”, dois dos 23 movimentos que compõem a suíte sinfônica “Floresta do Amazonas” composta em 1959 por Heitor Villa-Lobos. As peças serão interpretadas pela cantora lírica Daniela Carvalho. Radicada nos Estados Unidos, a carioca tem sido aclamada pela crítica por sua “voz de timbre escuro e expressivo” e já se apresentou em palcos da Itália, Áustria, Estados Unidos, entre outros.

A apresentação continua com o quarto movimento da Bachiana Brasileira nº 2, uma das nove compostas entre 1930 e 1945, também por Heitor Villa-Lobos. Intitulado “O Trenzinho do Caipira”, esse movimento trata da industrialização do campo, representada pela figura do trem que chega trazendo progresso. Esse é, de certa maneira, o ponto central do Antropoceno, experiência que aborda a atividade humana como força de transformação agindo no planeta. Lidando com esse tema, o repertório traz também o primeiro movimento de “Sinfonia Doutor Atômico”, “O laboratório”, composta por John Adams em 2007, tendo como inspiração a criação da bomba atômica. Ainda tratando da interferência humana no clima, na atmosfera e na biodiversidade, a orquestra executa o tema do filme “Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros”. A obra de John Williams foi composta em 1993 para o primeiro filme da franquia.

A área Amanhãs propõe questões sobre as tendências globais para o futuro, hiperconectividade e o modo de vida cotidiano que unirá diversas culturas. Composto por Alan Silvestri em 1985, o destaque é para o tema principal de “De Volta Para o Futuro”, filme que apresenta a uma visão de como a sociedade de 30 anos atrás esperava que fosse a tecnologia, a cultura e o dia-a-dia de 2015.O percurso se encerra com Nós,a área que propõe que o visitante assuma a responsabilidade de pensar o amanhã, entendendo que o futuro começa com as escolhas feitas pela humanidade. Para encerar o concerto, a OSB executaa valsa “No Lindo Danúbio Azul”. Composta por Johann Strauss em 1866 e inspirada pelo Danúbio, rio que cruza diversos países do leste do continente europeu, essa obra inspira um sentimento de unidade e cooperação, trazendo à baila todos os indivíduos para a construção de um novo amanhã.

Sobre Roberto Minczuk

Maestro Titular e Diretor Musical da Filarmônica de Calgary e Maestro Emérito da OSB, onde foi Maestro Titular de 2005 a 2015. Dentre as orquestras que regeu estão as filarmônicas de Nova York, Londres, Los Angeles, Rotterdam, Oslo, Helsinki e Tókio, as Orquestras de Filadélfia, Cleveland, BBC de Londres e do País de Gales, sinfônicas de Montreal, Toronto, Dallas e da Nova Zelândia, as Nacionais da França, Bélgica e Hungria.

Foi diretor artístico de Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão de 2004 a 2009. Gravou diversos CDs com a Osesp, além da Filarmônica de Londres e Sinfônica de Odense. Recebeu o Emmy, Grammy Latino, Prêmio Bravo de Cultura e Prêmio TIM, dentre outros.

Sobre a OSB

A Orquestra Sinfônica Brasileira é o mais tradicional conjunto sinfônico do país que, em 2015, comemora 75 anos de história. Composta por mais de cem músicos, a orquestra tem Pablo Castellar como diretor artístico. Fundada em 1940, pelo maestro José Siqueira, a OSB foi a primeira a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia. As missões institucionais contemplam a conquista de novos públicos para a música sinfônica, o incentivo a novos talentos e a divulgação de um repertório diversificado, objetivos alcançados em mais de quatro mil concertos realizados durante sete décadas e meia de trajetória ininterrupta.

A história da OSB se compôs através da contribuição de grandes músicos e regentes como Eleazar de Carvalho e Isaac Karabtchevsky. Além de ter revelado nomes como Nelson Freire, Arnaldo Cohen e Antonio Meneses, a OSB também contou em sua história com a colaboração de alguns dos maiores artistas do século XX: Leonard Bernstein, Zubin Mehta, Kurt Sanderling, Arthur Rubinstein, Martha Argerich, Kurt Masur, Claudio Arrau, Mstislav Rostropovich, Jean-Pierre Rampal e José Carreras, dentre outros.

Apostando num amplo espectro da música – da produção barroca aos compositores contemporâneos – a Orquestra Sinfônica Brasileira busca continuamente a excelência artística e, por consequência, a concretização de seus objetivos sociais e educativos.

Para colocar em foco os 75 anos de sua fundação, a OSB preparou a Temporada 2015 toda em clima de celebração, unindo aos festejos da sua efeméride os 450 anos do Rio de Janeiro. O concerto comemorativo foi realizado em agosto, mês do aniversário da orquestra, no Theatro Municipal do Rio com presença do pianista Arnaldo Cohen e regência do Maestro Roberto Minczuk.

Sobre a Fundação OSB

A Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira é uma entidade sem fins lucrativos, mantida por captação de recursos privados e investimentos públicos. As atividades da Fundação OSB são viabilizadas através do apoio da BG Brasil, Vale, da Prefeitura do Rio de Janeiro, do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Carvalho Hosken, além de um conjunto de investidores da iniciativa privada e investimentos públicos.

Mais informações pelo site: www.osb.com.br

Serviço:

Endereço: Praça Mauá, 1 – Centro, Rio de Janeiro – RJ, 20081-240

Prêmio Poetize 2016 abre inscrições para Concurso de Novos Poetas

Concurso Nacional Novos Poetas. Prêmio Poetize 2016

 Estão abertas as inscrições para o Concurso Nacional Novos Poetas, Prêmio Poetize 2016. Podem participar do concurso todos os brasileiros natos ou naturalizados, maiores de 16 anos.

Cada candidato pode inscrever-se com até dois poemas de sua autoria, com texto em língua portuguesa. O tema é livre, assim como o gênero lírico escolhido. Serão 250 poemas classificados.

A classificação dos poemas resultará no livro, Prêmio Poetize 2016. Antologia Poética. O Concurso Literário é uma importante iniciativa de produção e distribuição cultural, alcançando o grande público, escolas e faculdades.

Inscrições gratuitas até 05 de dezembro de 2015, pelo site: www.premiopoetize.com.br    Realização: Vivara Editora Nacional Apoio Cultural: Revista Universidade

Uma noite de Rock pelo coração da Estilista Layana Thomaz

imagem_release_517213 Uma noite de rock para salvar um coração

Bandas nacionais se unem para fazer a diferença

No dia 22 de Outubro, quinta-feira, a casa de shows Audio Club receberá vários artistias nacionais para um show beneficente em prol da estilista Layana Thomaz. Portadora de um problema congênito, ela já passou por três cirurgias e para evitar uma quarta, precisa dar início a um tratamento orçado em R$ 160.000,00. A cada semana sem o tratamento, o coração fica mais fraco. 

Idealizador do evento, o baterista do Ultraje a Rigor, Marco Aurélio Silva, ou Bacalhau, como é mais conhecido, acompanha a história de Layana há bastante tempo, devido ao fato de ter tocado com o irmão dela, Gabriel Thomaz, na banda Autoramas, e assim resolveu propor a criação de um show beneficente, batizado de “HARD CUORE – Um coração duro na queda”.

Com grandes nomes do rock nacional, como: Bi Ribeiro e João Barone (Paralamas), Edgard Scandurra (Ira!), Marcelo Nova (Camisa de Vênus), NXZero, Scalene, Cachorro Grande, Mingau, Bacalhau e Kleine (Ultrage à Rigor), Badauí (CPM22), Lucas (Fresno), entre outros, o ‘Jam Show de Rock’ espera atrair fãs, amigos e colaboradores para ajudar no tratamento do coração da estilista. 

Se você puder ajudar no tratamento da Layana, faça sua contribuição, COM QUALQUER VALOR, o mais rápido possível, na conta:

Banco do Brasil

ag.2887-8

c/c 20994-5

CPF 074991807-19

Titular da conta: Layana Thomaz Nunes

 

Soluções pra alergias oculares

Alergias oculares aumentam nesta época do ano
Uso de lágrimas artificiais e compressas geladas podem combater as doenças
Na primavera, as conjuntivites alérgicas se tornam mais frequentes. “A doença está relacionada à polinização, que é mais comum nesta época do ano, com isso, as pessoas podem manifestar alergias respiratórias, como a asma ou rinite alérgica, associada a uma ocular”, afirma a oftalmologista da Clínica Canto, Dra. Ana Paula Canto. Continua em O MELHOR DA IDADE

“Meu Tesouro , meu último exemplar , lá se foi …”

Mas está em boas mãos. O feliz comprador é do Espírito Santo. Ele , o livro, era usado pelas professoras da época do Primário , nas décadas de 50 , 60 E 70. Quando adquiri ( lá pelos anos 70) alguns exemplares da LIVRARIA PASTOR DUARTE de João Wendling Duarte (então livreiro, professor de História e pastor da Igreja Cristâ-Recreio,MG ) , que lecionou no antigo Grupo Escolar ( atual Escola Estadual Olavo Bilac, onde inicialmente funcionou a CNEC, que naquela época ainda era CNEG , Campanha Nacional de Escolas Gratuitas ) vieram alguns exemplares de publicações didáticas daqueles tempos e aí continuo tendo alguns desses exemplares que coloquei à venda na LOJA ANO RADIANTE até hoje. Mas o MEU TESOURO, de Helena Lopes Abranches e Esther Pires Salgado, 4ª série primária, Editora Companhia Brasileira de Artes Gráficas, 23ª edição, exemplar nº 7940 (1958) eu não tenho mais. 

Enfim, é com grande alegria que faço esse comentário que tem tudo a ver com os TEMPOS RADIANTE de cada um de nós que apesar de alguns acharem que esses tempos não existem mais. Mas muitos sabem que tudo isso pode de certo modo nos reconfortar e dar a certeza de que numa época em que se compartilha de quase tudo,  graças a tecnologia, esses momentos faz com que a gente se torne mais conectado com todos os nossos instantes de PASSADO,PRESENTE E FUTURO. Aproveito pra deixar aqui o link que levará até a nossos LIVROS RAROS

Marco A. Werneck de Freitas

FOTOS E MAIS COMENTÁRIO EM E LÁ SE FOI O NOSSO ÚLTIMO MEU TESOURO…

Por que o Brasil não cresce?

J.A. Puppio*

Todos nós em algum momento da vida já formulamos ou ouvimos essa pergunta. Acostumados com o velho jargão de que o Brasil é o país do futuro, praticamente nos acostumamos em sempre esperar por algo que nunca vem. Para responder essa pergunta devemos sempre pensar quais são os Fundamentos Econômicos que impedem o crescimento? Por exemplo,…. CONTINUA EM COMPARTILHANDO SOLUÇÕES

* J. A. Puppio é empresário, diretor presidente da Air Safety e autor do livro “Impossível é o que não se tentou”

Fitas VHS e os Tempos Radiante que não acabam nunca mais

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O quê Tempos Radiante tem a ver com ANO RADIANTE?

Tempos Radiante veio pra complementar ANO RADIANTE.Por exemplo, veja o vídeo abaixo (se você já viu, volte a assisti-lo observando os flashes e deixando-se levar pelo que as fotos lhe lembram. Se você não acompanhou nenhum evento das fotos pois não acompanhou o Ano Radiante em seus primeiros momentos, poderá agora em Tempos Radiante ver o que esses eventos deixaram como soluções pra você viver esse tempo como um TEMPO RADIANTE, consequência daquele ANO RADIANTE que você viveu ou não.

uma receita pra não perdermos as esperanças…nesses tempos de hoje ….

Édi torial
A esperança é a única que não morre
 Édi Prado
Não podemos perder as esperanças. Mesmo com todas as vidências apontando o caos, ainda assim descortinamos a teia sombria e vislumbramos o sol. No interior, os caçadores costumam dizer que de onde não se espera é de lá que a paca vem.  Na cidade dizem, de tão desesperançados de paca, que de onde não se espera é de lá que não vem coisa nenhuma.  Em meio a tanto fervor e ceticismo, nos resta dizer com convicção, que depois da tempestade vem o mutirão de limpeza

Em TEMPOS RADIANTE (BLOG)